quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Doutrinária dia 24 de setembro

José Ferraz, palestrante da mansão do caminho. 


Na palestra do dia 24 de setembro, José Ferraz agradou a todos com as observações do comportamento espírita a respeito das obsessões e de como os indivíduos se deixam influenciar por entidades maléficas. No entanto a mudança de pensamento e a busca pelo trabalho de auxílio ao próximo faz com que a criatura chegue ao seu criador. 





Abaixo segue um pequeno resumo em áudio da palestra basta clicar no botão laranja. 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Doutrinária 17 de setembro de 2012


Nesta doutrinária, Cristiane Novais foi feliz em demonstrar o tema transição planetária. E o público presenteado com a instrução tão laboriosa para os nossos dias, com inspiração em Léon Denis, Kardec e Joana de Angelis. 



Abaixo um resumo de laminas exibidas na palestras: 









segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Doutrinária 10 de setembro de 2012



Na doutrinária desta terça, a palestrante Rose falou da parábola do filho pródigo e como a interpretação destas sábias palavras ditas por Jesus pode refletir em nossas vidas. 


A Parábola do Filho Pródigo 

“Um homem tinha dois filhos”. O mais jovem disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe. ’ E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu para uma região longínqua a ali dissipou sua herança numa vida devassa. E gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome, e ele começaram a passar privações. Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou para seus campos cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com as bolotas (cascas) que os porcos comiam, mas ninguém lhes dava. E caindo em si, disse: ‘Quantos servos de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai pequei contra o céu e contra ti; já não sou mais digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos teus empregados. ’ Partiu, então, e foi ao encontro de seu pai. Ele estava ainda longe, quando o seu pai o viu, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. O filho, então. Disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. ’ Mas o pai disse aos seus servos; ‘Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, pode-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o novilho cevado e matai-o; comamos e festejamos, pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado! ’ E começaram a festa. Seu filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto da casa ouviu músicas e danças. Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. Este lhe disse: ‘É teu irmão que voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. ’ Então ele ficou com muita raiva e não queria entrar. Seu pai saiu para suplicar-lhe. Ele, porém, respondeu a seu pai: ‘Há tantos anos eu te sirvo, e jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para festejar com meus amigos. Contudo, veio esse teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado!’ Mas o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. “Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois este teu irmão estava morto e tornou a viver, ele estava perdido e foi reencontrado.” JESUS, em Lucas, 15:11 a 32.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Doutrinária 03 de setembro

Terça-feira um dia de reflexão com o palestrante Dilermano. O tema foi o item 5 do capítulo 11 do evangelho segundo o espiritismo.


AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO
nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua.
Dai a César o que é de César

5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo com as suas próprias palavras. - Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo?
Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: Hipócritas, por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E, tendo-lhe eles apresentado um denário, perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? - De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. - S. MARCOS, cap. XII, vv. 13 a 17.)