segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Doutrinária 22 de agosto de 2011














Palestrante Patrick (Casa de Guará).
Com o tema: Reencarnação e a Bíblia

Doutrinária dia 15 de agosto de 2011














Na segunda-feira dia 11, nosso irmão João Batista (presidente do Instituto de cultura espírita) nos presenteou com o tema ciência e religião.

Da internet retiramos um trecho da revista espírita que condiz com o tema proposto.


Aliança entre Ciência e Religião: 
Uma contribuição da Matemática
Alexandre Fontes da Fonseca – Highand Park, New Jersey/USA – afonseca@rutchem.rutgers.edu

Recentes pesquisas em Matemática estão mostrando que atitudes solidárias e de cooperação levam um grupo social a progredir mais do que atitudes egoístas. Isso constitui um importante resultado científico a favor das lições do Evangelho.
Mesmo com todo o progresso intelectual e cultural, infelizmente, a nossa sociedade ainda desvaloriza os ensinamentos religiosos relegando-os ao plano da crença cega e fanática. Os cientistas, em sua grande maioria, só valorizam o egoísmo como única razão das atitudes do ser humano e atribuem isso à Natureza ao considerarem, por exemplo, a idéia representada pela expressão “o gene egoísta”[1] que diz que a evolução promove os indivíduos cujos genes tem maior capacidade de se proliferarem [1]. Em outras palavras, genes que reduzem o sucesso na sobrevivência e reprodução de uma espécie tendem a desaparecer.
Apesar da ideia do gene egoísta ser verificada em muitos processos evolutivos na Natureza, existe uma questão intrigante, que os cientistas ainda não explicaram, que é o estranho comportamento cooperativo, e mesmo altruísta, entre animais de espécies diferentes e membros de famílias diferentes [2,3]. Inclusive, sabe-se [3] que Charles Darwin [4,5], o pai da Teoria da Evolução, percebeu que o processo de seleção natural não poderia promover por si só atitudes altruísticas onde alguns indivíduos chegam ao ponto de reduzirem suas habilidades competitivas em prol dos semelhantes. Apresentaremos aqui uma interessante pesquisa científica, motivada por essas e outras questões, cujas soluções interpretaremos num sentido moral.
O tema desta matéria, portanto, vai ao encontro das afirmativas de Kardec feitas no ítem 8 do primeiro capítulo de O Evangelho Segundo o Espiritismo, intitulado “Aliança da Ciência e da Religião” [6]. Transcrevemos o seguinte trecho:
“A Ciência e a Religião são as duas alavancas da inteligência humana: uma revela as leis do mundo material e a outra as do mundo moral. Tendo, no entanto, essas leis o mesmo princípio, que é Deus, não podem contradizer-se.”(Grifos originais).  

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Doutrinária 01 de agosto de 2011

Nesta segunda-feira primeiro de agosto, tivemos a honra de receber a palestrante Cristiane Novaes, que explanou o tema A parentela corporal e a parentela espiritual.


A parentela corporal e a parentela espiritual
8. Os laços do sangue não criam forçosamente os liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir.
Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação. Não são os da consangüinidade os verdadeiros laços de família e sim os da simpatia e da comunhão de idéias, os quais prendem os Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando juntos, ao passo que dois irmãos consangüíneos podem repelir-se, conforme se observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela pluralidade das existências. (Cap. IV, nº 13.)