segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Doutrinária 17 de dezembro de 2012


A palestrante Lília Ferraz falou do tema: Exercício da paz no lar. E como o exercício da paciência representa o equilíbrio de uma pessoa que se candidata a qualquer mister. 










terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Doutrinária do dia 10 de Dezembro de 2012.

Ricardo Cajado

Última doutrinária de 2012 com o irmão Ricardo Cajado que falou do tema buscai e achareis do evangelho segundo o espiritismo. Em momento de muita paz e descontração em que todos puderam expressar gratidão   e ternura Ricardo envolveu a todos com sua música. 



segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Doutrinária 03 de dezembro


Cristiane Novaes falou do tema desencarne, e como as pessoas sem conhecimento permanecem na terra convictos de estar habitando um corpo carnal. Em relatos de Emanuel psicografado por Chico Xavier, 3 em cada 4 indivíduos permanecem ligados ao mundo terreno, livros como "A vida continua", "Obreiros da vida eterna" esclarecem o temido assunto. 

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Doutrinária 26 de novembro de 2012



Na doutrinária desta semana, a palestrante Rose Butx falou do tema renovação evangélica proposta por Jesus e como a mudança de comportamento pode refletir em nossas vidas futuras. Desta forma espíritos que continuam em equívoco e que estão desencarnando atualmente, não retornarão a terra, mas, estarão sujeitos a planetas compatíveis com sua inclinação moral. 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Doutrinária 12 de Novembro


Nesta segunda, Divaldo Melo apresentou o tema mediunidade dos santos, com simpatia e simplicidade demonstrou a importância da fé em nossas vidas e como os fenômenos mediúnicos transcreveram a história da humanidade. 


 Resumo de Slides:






















segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Doutrinária 05 de novembro de 2012


Ana Lopes proferiu a palestra com o tema "Obsessões" do Evangelho segundo o espiritismo e o Livros dos Médiuns. 

Conceito segundo o Evangelho segundo o espiritismo:  

A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais. Oblitera todas as faculdades mediúnicas; traduz-se, na mediunidade escrevente, pela obstinação de um Espírito em se manifestar, com exclusão de todos os outros. Os Espíritos maus pululam em torno da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ação malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se vê a braços neste mundo. A obsessão, como as enfermidades e todas as tribulações da vida, deve ser considerada prova ou expiação e como tal aceita.

Livros dos Médiuns:
Entre os escolhos que apresenta a prática do Espiritismo, cumpre se coloque na primeira linha a obsessão, isto é, o domínio que alguns Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca é praticada senão pelos Espíritos inferiores, que procuram dominar. Os bons Espíritos nenhum constrangimento infligem. Aconselham, combatem a influência dos maus e, se não os ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem podem fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Espírito deste e o conduzem como se fora verdadeira criança. A obsessão apresenta caracteres diversos, que é preciso distinguir e que resultam do grau do constrangimento e da natureza dos efeitos que produz. A palavra  obsessão  é, de certo modo, um termo genérico, pelo qual se designa esta espécie de fenômeno, cujas principais variedades são: a obsessão simples, a fascinação e a subjugação.

Livro dos Médiuns aqui

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Doutrinária 29 de outubro de 2012


Na palestra desta semana, Cajado emocionou  todos os presentes com a temática: "A lei de amor" do capítulo 11 do evangelho segundo o espiritismo. 

Resumo da apresentação:








Download da apresentação aqui

segunda-feira, 8 de outubro de 2012


Na doutrinária do dia 08 de outubro o palestrante José Ferraz iniciou relembrando o nascimento do nosso codificador doutrinário Hyppolyte Leon Denizard Rivail (Allan Kardec), nasceu em 3 de outubro de 1804, em Lion, França. Ele era filho de um juiz, Jean Baptiste-Antoine Rivail, e sua mãe chamava-se Jeanne Louise Duhamel. Lembrando também da importância do funcionamento das casas espíritas o nosso significado na Terra e com a pergunta primária do livro dos Espíritos "O que é Deus?" 

Acompanhem um pequeno resumo em áudio:




segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Doutrinária 01 de outubro de 2012

Patrick, (membro do centro espírita Casa de Guará)

Doutrinária do primeiro dia de outubro com o palestrante Patrick abordando o tema: Caridade para com os criminosos, retirado do capítulo XI "Amar o próximo como a si mesmo" do evangelho segundo o espiritismo. 


AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO

Disse eu que em seus começos o homem só instintos possuía. Mais próximo, portanto, ainda se acha do ponto de partida, do que da meta, aquele em quem predominam os instintos.

A fim de avançar para a meta, tem a criatura que vencer os instintos, em proveito dos sentimentos, isto é, que aperfeiçoar estes últimos, sufocando os germes latentes da matéria.

Os instintos são a germinação e os embriões do sentimento; trazem consigo o progresso, como a glande encerra em si o carvalho, e os seres menos adiantados são os que, emergindo pouco a pouco de suas crisálidas, se conservam escravizados aos instintos. O Espírito precisa ser cultivado, como um campo. Toda a riqueza futura depende do labor atual, que vos granjeará muito mais do que bens terrenos: a elevação gloriosa. E então que, compreendendo a lei de amor que liga todos os seres, buscareis nela os gozos suavíssimos da alma, prelúdios das alegrias celestes. - Lázaro. (Paris, 1862.)

9. O amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo do coração, a centelha desse fogo sagrado. E fato, que já haveis podido comprovar muitas vezes, este: o homem, por mais abjeto, vil e criminoso que seja, vota a um ente ou a um objeto qualquer viva e ardente afeição, à prova de tudo quanto tendesse a diminuí-la e que alcança, não raro, sublimes proporções.

A um ente ou um objeto qualquer, disse eu, porque há entre vós indivíduos que, com o coração a transbordar de amor, despendem tesouros desse sentimento com animais, plantas e, até, com coisas materiais: espécies de misantropos que, a se queixarem da Humanidade em geral e a resistirem ao pendor natural de suas almas, que buscam em torno de si a afeição e a simpatia, rebaixam a lei de amor à condição de instinto. Entretanto, por mais que façam, não logram sufocar o gérmen vivaz que Deus lhes depositou nos corações ao criá-los. Esse gérmen se desenvolve e cresce com a moralidade e a inteligência e, embora comprimido amiúde pelo egoísmo, torna-se a fonte das santas e doces virtudes que geram as afeições sinceras e duráveis e ajudam a criatura a transpor o caminho escarpado e árido da existência humana. Há pessoas a quem repugna a reencarnação, com a idéia de que outros venham a partilhar das afetuosas simpatias de que são ciosas. Pobres irmãos! o vosso afeto vos torna egoístas; o vosso amor se restringe a um círculo íntimo de parentes e de amigos, sendo-vos indiferentes os demais. Pois bem! para praticardes a lei de amor, tal como Deus o entende, preciso se faz chegueis passo a passo a amar a todos os vossos irmãos indistintamente. A tarefa é longa e difícil, mas cumprir-se-á: Deus o quer e a lei de amor constitui o primeiro e o mais importante preceito da vossa nova doutrina, porque é ela que um dia matará o egoísmo, qualquer que seja a forma sob que se apresente, dado que, além do egoísmo pessoal, há também o egoísmo de família, de casta, de nacionalidade. Disse Jesus: "Amai o vosso próximo como a vós mesmos." Ora, qual o limite com relação ao próximo? Será a família, a seita, a nação? Não; é a Humanidade inteira. Nos mundos superiores, o amor recíproco é que harmoniza e dirige os Espíritos adiantados que os habitam, e o vosso planeta, destinado a realizar em breve sensível progresso, verá seus habitantes, em virtude da transformação social por que passará, a praticar essa lei sublime, reflexo da Divindade.

Os efeitos da lei de amor são o melhoramento moral da raça humana e a felicidade durante a vida terrestre. Os mais rebeldes e os mais viciosos se reformarão, quando observarem os benefícios resultantes da prática deste preceito: Não façais aos outros o que não quiserdes que vos façam: fazei-lhes, ao contrário, todo o bem que vos esteja ao alcance fazer-lhes. Não acrediteis na esterilidade e no endurecimento do coração humano; ao amor verdadeiro, ele, a seu mau grado, cede. E um ímã a que não lhe é possível resistir. O contacto desse amor vivifica e fecunda os germens que dele existem, em estado latente, nos vossos corações. A Terra, orbe de provação e de exílio, será então purificada por esse fogo sagrado e verá praticados na sua superfície a caridade, a humildade, a paciência, o devotamento, a abnegação, a resignação e o sacrifício, virtudes todas filhas do amor. Não vos canseis, pois, de escutar as palavras de João, o Evangelista. Como sabeis, quando a enfermidade e a velhice o obrigaram a suspender o curso de suas prédicas, limitava-se a repetir estas suavíssimas palavras: Meus filhinhos, amai-vos uns aos outros." Amados irmãos, aproveitai dessas lições; é difícil o praticá-las, porém, a alma colhe delas imenso bem. Crede-me, fazei o sublime esforço que vos peço: "Amai-vos" e vereis a Terra em breve transformada num Paraíso onde as almas dos justos virão repousar. -  Fénelon. (Bordéus, 1861.)

10. Meus caros condiscípulos, os Espíritos aqui presentes vos dizem, por meu intermédio: "Amai muito, a fim de serdes amados." E tão justo esse pensamento, que nele encontrareis tudo o que consola e abranda as penas de cada dia; ou melhor: pondo em prática esse sábio conselho, elevar-vos-eis de tal modo acima da matéria que vos espiritualizareis antes de deixardes o invólucro terrestre. Havendo os estudos espíritas desenvolvido em vós a compreensão do futuro, uma certeza tendes: a de caminhardes para Deus, vendo realizadas todas as promessas que correspondem às aspirações de vossa alma, Por isso, deveis elevar- vos bem alto para julgardes sem as constrições da matéria, e não condenardes o vosso próximo sem terdes dirigido a Deus o pensamento. Amar, no sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las; é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados; e os Espíritos que a compõem são, como vós, filhos de Deus, destinados a se elevarem ao infinito. Assim, não podeis recusar aos vossos irmãos o que Deus liberalmente vos outorgou, porquanto, de vosso lado, muito vos alegraria que vossos irmãos vos dessem aquilo de que necessitais. Para todos os sofrimentos, tende, pois, sempre uma palavra de esperança e de conforto, a fim de que sejais inteiramente amor e justiça.

Crede que esta sábia exortação: "Amai bastante, para serdes amados", abrirá caminho; revolucionária, ela segue sua rota, que é determinada, invariável. Mas, já ganhastes muito, vós que me ouvis, pois que já sois infinitamente melhores do que éreis há cem anos.

Mudastes tanto, em proveito vosso, que aceitais de boa mente, sobre a liberdade e a fraternidade, uma imensidade de idéias novas, que outrora rejeitaríeis. Ora, daqui a cem anos, sem dúvida aceitareis com a mesma facilidade as que ainda vos não puderam entrar no cérebro.

Hoje, quando o movimento espírita há dado tão grande passo, vede com que rapidez as idéias de justiça e de renovação, constantes nos ditados espíritas, são aceitas pela parte mediana do mundo inteligente. E que essas idéias correspondem a tudo o que há de divino em vós. E que estais preparados por uma sementeira fecunda: a do século passado, que implantou no seio da sociedade terrena as grandes idéias de progresso. E, como tudo se encadeia sob a direção do Altíssimo, todas as lições recebidas e aceitas virão a encerrar-se na permuta universal do amor ao próximo. Por aí, os Espíritos encarnados, melhor apreciando e sentindo, se estenderão as mãos, de todos os confins do vosso planeta. Uns e outros reunir-se-ão, para se entenderem e amarem, para destruírem todas as injustiças, todas as causas de desinteligências entre os povos. Grande conceito de renovação pelo Espiritismo, tão bem exposto em O Livro dos

Espíritos; tu produzirás o portentoso milagre do século vindouro, o da harmonização de todos os interesses materiais e espirituais dos homens, pela aplicação deste preceito bem compreendido: "Amai bastante, para serdes amados."  Sanson,  ex-membro da Sociedade Espírita de Paris. (1863.)

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Doutrinária dia 24 de setembro

José Ferraz, palestrante da mansão do caminho. 


Na palestra do dia 24 de setembro, José Ferraz agradou a todos com as observações do comportamento espírita a respeito das obsessões e de como os indivíduos se deixam influenciar por entidades maléficas. No entanto a mudança de pensamento e a busca pelo trabalho de auxílio ao próximo faz com que a criatura chegue ao seu criador. 





Abaixo segue um pequeno resumo em áudio da palestra basta clicar no botão laranja. 

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Doutrinária 17 de setembro de 2012


Nesta doutrinária, Cristiane Novais foi feliz em demonstrar o tema transição planetária. E o público presenteado com a instrução tão laboriosa para os nossos dias, com inspiração em Léon Denis, Kardec e Joana de Angelis. 



Abaixo um resumo de laminas exibidas na palestras: 









segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Doutrinária 10 de setembro de 2012



Na doutrinária desta terça, a palestrante Rose falou da parábola do filho pródigo e como a interpretação destas sábias palavras ditas por Jesus pode refletir em nossas vidas. 


A Parábola do Filho Pródigo 

“Um homem tinha dois filhos”. O mais jovem disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe. ’ E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu para uma região longínqua a ali dissipou sua herança numa vida devassa. E gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome, e ele começaram a passar privações. Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou para seus campos cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com as bolotas (cascas) que os porcos comiam, mas ninguém lhes dava. E caindo em si, disse: ‘Quantos servos de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai pequei contra o céu e contra ti; já não sou mais digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos teus empregados. ’ Partiu, então, e foi ao encontro de seu pai. Ele estava ainda longe, quando o seu pai o viu, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. O filho, então. Disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. ’ Mas o pai disse aos seus servos; ‘Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, pode-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o novilho cevado e matai-o; comamos e festejamos, pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado! ’ E começaram a festa. Seu filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto da casa ouviu músicas e danças. Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. Este lhe disse: ‘É teu irmão que voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde. ’ Então ele ficou com muita raiva e não queria entrar. Seu pai saiu para suplicar-lhe. Ele, porém, respondeu a seu pai: ‘Há tantos anos eu te sirvo, e jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para festejar com meus amigos. Contudo, veio esse teu filho, que devorou teus bens com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado!’ Mas o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. “Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois este teu irmão estava morto e tornou a viver, ele estava perdido e foi reencontrado.” JESUS, em Lucas, 15:11 a 32.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Doutrinária 03 de setembro

Terça-feira um dia de reflexão com o palestrante Dilermano. O tema foi o item 5 do capítulo 11 do evangelho segundo o espiritismo.


AMAR O PRÓXIMO COMO A SI MESMO
nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e benevolência mútua.
Dai a César o que é de César

5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si para enredá-lo com as suas próprias palavras. - Mandaram então seus discípulos, em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz e que ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo?
Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu: Hipócritas, por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em pagamento do tributo. E, tendo-lhe eles apresentado um denário, perguntou Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? - De César, responderam eles. Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus.
Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. - S. MARCOS, cap. XII, vv. 13 a 17.)

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Doutrinária 20 de agosto

A doutrinária desta terça-feira foi iluminada com a presença do nosso querido irmão Ricardo Cajado. Com sua palavra amiga e ao mesmo tempo alegre encheu os nossos corações com paz e fraternidade. O tema foi uma introspecção no amor ao próximo e como os laços afetivos são significativos em nossas vidas.