segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Doutrinária 17 de dezembro de 2012
A palestrante Lília Ferraz falou do tema: Exercício da paz no lar. E como o exercício da paciência representa o equilíbrio de uma pessoa que se candidata a qualquer mister.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Doutrinária do dia 10 de Dezembro de 2012.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Doutrinária 03 de dezembro
Cristiane Novaes falou do tema desencarne, e como as pessoas sem conhecimento permanecem na terra convictos de estar habitando um corpo carnal. Em relatos de Emanuel psicografado por Chico Xavier, 3 em cada 4 indivíduos permanecem ligados ao mundo terreno, livros como "A vida continua", "Obreiros da vida eterna" esclarecem o temido assunto.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Doutrinária 26 de novembro de 2012
Na doutrinária desta semana, a
palestrante Rose Butx falou do tema renovação evangélica proposta por Jesus e
como a mudança de comportamento pode refletir em nossas vidas futuras. Desta
forma espíritos que continuam em equívoco e que estão desencarnando atualmente, não retornarão a terra, mas, estarão sujeitos a planetas compatíveis com sua inclinação moral.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Doutrinária 12 de Novembro
Nesta segunda, Divaldo Melo apresentou o tema mediunidade dos santos, com simpatia e simplicidade demonstrou a importância da fé em nossas vidas e como os fenômenos mediúnicos transcreveram a história da humanidade.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Doutrinária 05 de novembro de 2012
Ana Lopes proferiu a palestra com o tema "Obsessões" do Evangelho segundo o espiritismo e o Livros dos Médiuns.
Conceito segundo o Evangelho segundo o espiritismo:
A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau
exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples
influência moral, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa
do organismo e das faculdades mentais. Oblitera todas as faculdades mediúnicas;
traduz-se, na mediunidade escrevente, pela obstinação de um Espírito em se
manifestar, com exclusão de todos os outros. Os Espíritos maus pululam em torno
da Terra, em virtude da inferioridade moral de seus habitantes. A ação
malfazeja que eles desenvolvem faz parte dos flagelos com que a Humanidade se
vê a braços neste mundo. A obsessão, como as enfermidades e todas as tribulações
da vida, deve ser considerada prova ou expiação e como tal aceita.
Livros dos Médiuns:
Entre os escolhos que apresenta a prática do Espiritismo,
cumpre se coloque na primeira linha a obsessão, isto é, o domínio que alguns
Espíritos logram adquirir sobre certas pessoas. Nunca é praticada senão pelos
Espíritos inferiores, que procuram dominar. Os bons Espíritos nenhum
constrangimento infligem. Aconselham, combatem a influência dos maus e, se não
os ouvem, retiram-se. Os maus, ao contrário, se agarram àqueles de quem podem
fazer suas presas. Se chegam a dominar algum, identificam-se com o Espírito deste
e o conduzem como se fora verdadeira criança. A obsessão apresenta caracteres
diversos, que é preciso distinguir e que resultam do grau do constrangimento e da
natureza dos efeitos que produz. A palavra
obsessão é, de certo modo, um
termo genérico, pelo qual se designa esta espécie de fenômeno, cujas principais
variedades são: a obsessão simples, a fascinação e a subjugação.
Livro dos Médiuns aqui
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Doutrinária 29 de outubro de 2012
Resumo da apresentação:
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
Na doutrinária do dia 08 de outubro o palestrante José Ferraz iniciou relembrando o nascimento do nosso codificador doutrinário Hyppolyte Leon Denizard Rivail (Allan Kardec), nasceu em 3 de outubro de 1804, em Lion, França. Ele era filho de um juiz, Jean Baptiste-Antoine Rivail, e sua mãe chamava-se Jeanne Louise Duhamel. Lembrando também da importância do funcionamento das casas espíritas o nosso significado na Terra e com a pergunta primária do livro dos Espíritos "O que é Deus?"
Acompanhem um pequeno resumo em áudio:
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Doutrinária 01 de outubro de 2012
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Patrick, (membro do centro espírita Casa de Guará) |
Doutrinária do primeiro dia de outubro com o palestrante Patrick abordando o tema: Caridade para com os criminosos, retirado do capítulo XI "Amar o próximo como a si mesmo" do evangelho segundo o espiritismo.
AMAR O PRÓXIMO COMO
A SI MESMO
Disse
eu que em seus começos o homem só instintos possuía. Mais próximo, portanto,
ainda se acha do ponto de partida, do que da meta, aquele em quem predominam os
instintos.
A fim
de avançar para a meta, tem a criatura que vencer os instintos, em proveito dos
sentimentos, isto é, que aperfeiçoar estes últimos, sufocando os germes
latentes da matéria.
Os
instintos são a germinação e os embriões do sentimento; trazem consigo o progresso,
como a glande encerra em si o carvalho, e os seres menos adiantados são os que,
emergindo pouco a pouco de suas crisálidas, se conservam escravizados aos
instintos. O Espírito precisa ser cultivado, como um campo. Toda a riqueza
futura depende do labor atual, que vos granjeará muito mais do que bens
terrenos: a elevação gloriosa. E então que, compreendendo a lei de amor que
liga todos os seres, buscareis nela os gozos suavíssimos da alma, prelúdios das
alegrias celestes. - Lázaro. (Paris, 1862.)
9. O
amor é de essência divina e todos vós, do primeiro ao último, tendes, no fundo
do coração, a centelha desse fogo sagrado. E fato, que já haveis podido
comprovar muitas vezes, este: o homem, por mais abjeto, vil e criminoso que
seja, vota a um ente ou a um objeto qualquer viva e ardente afeição, à prova de
tudo quanto tendesse a diminuí-la e que alcança, não raro, sublimes proporções.
A um
ente ou um objeto qualquer, disse eu, porque há entre vós indivíduos que, com o
coração a transbordar de amor, despendem tesouros desse sentimento com animais,
plantas e, até, com coisas materiais: espécies de misantropos que, a se
queixarem da Humanidade em geral e a resistirem ao pendor natural de suas
almas, que buscam em torno de si a afeição e a simpatia, rebaixam a lei de amor
à condição de instinto. Entretanto, por mais que façam, não logram sufocar o
gérmen vivaz que Deus lhes depositou nos corações ao criá-los. Esse gérmen se
desenvolve e cresce com a moralidade e a inteligência e, embora comprimido
amiúde pelo egoísmo, torna-se a fonte das santas e doces virtudes que geram as
afeições sinceras e duráveis e ajudam a criatura a transpor o caminho escarpado
e árido da existência humana. Há pessoas a quem repugna a reencarnação, com a
idéia de que outros venham a partilhar das afetuosas simpatias de que são
ciosas. Pobres irmãos! o vosso afeto vos torna egoístas; o vosso amor se
restringe a um círculo íntimo de parentes e de amigos, sendo-vos indiferentes
os demais. Pois bem! para praticardes a lei de amor, tal como Deus o entende,
preciso se faz chegueis passo a passo a amar a todos os vossos irmãos
indistintamente. A tarefa é longa e difícil, mas cumprir-se-á: Deus o quer e a
lei de amor constitui o primeiro e o mais importante preceito da vossa nova
doutrina, porque é ela que um dia matará o egoísmo, qualquer que seja a forma
sob que se apresente, dado que, além do egoísmo pessoal, há também o egoísmo de
família, de casta, de nacionalidade. Disse Jesus: "Amai o vosso próximo
como a vós mesmos." Ora, qual o limite com relação ao próximo? Será a
família, a seita, a nação? Não; é a Humanidade inteira. Nos mundos superiores,
o amor recíproco é que harmoniza e dirige os Espíritos adiantados que os
habitam, e o vosso planeta, destinado a realizar em breve sensível progresso,
verá seus habitantes, em virtude da transformação social por que passará, a
praticar essa lei sublime, reflexo da Divindade.
Os
efeitos da lei de amor são o melhoramento moral da raça humana e a felicidade
durante a vida terrestre. Os mais rebeldes e os mais viciosos se reformarão,
quando observarem os benefícios resultantes da prática deste preceito: Não
façais aos outros o que não quiserdes que vos façam: fazei-lhes, ao contrário,
todo o bem que vos esteja ao alcance fazer-lhes. Não acrediteis na esterilidade
e no endurecimento do coração humano; ao amor verdadeiro, ele, a seu mau grado,
cede. E um ímã a que não lhe é possível resistir. O contacto desse amor
vivifica e fecunda os germens que dele existem, em estado latente, nos vossos
corações. A Terra, orbe de provação e de exílio, será então purificada por esse
fogo sagrado e verá praticados na sua superfície a caridade, a humildade, a
paciência, o devotamento, a abnegação, a resignação e o sacrifício, virtudes
todas filhas do amor. Não vos canseis, pois, de escutar as palavras de João, o
Evangelista. Como sabeis, quando a enfermidade e a velhice o obrigaram a
suspender o curso de suas prédicas, limitava-se a repetir estas suavíssimas
palavras: Meus filhinhos, amai-vos uns aos outros." Amados irmãos, aproveitai
dessas lições; é difícil o praticá-las, porém, a alma colhe delas imenso bem.
Crede-me, fazei o sublime esforço que vos peço: "Amai-vos" e vereis a
Terra em breve transformada num Paraíso onde as almas dos justos virão
repousar. - Fénelon. (Bordéus, 1861.)
10.
Meus caros condiscípulos, os Espíritos aqui presentes vos dizem, por meu
intermédio: "Amai muito, a fim de serdes amados." E tão justo esse
pensamento, que nele encontrareis tudo o que consola e abranda as penas de cada
dia; ou melhor: pondo em prática esse sábio conselho, elevar-vos-eis de tal
modo acima da matéria que vos espiritualizareis antes de deixardes o invólucro
terrestre. Havendo os estudos espíritas desenvolvido em vós a compreensão do
futuro, uma certeza tendes: a de caminhardes para Deus, vendo realizadas todas
as promessas que correspondem às aspirações de vossa alma, Por isso, deveis
elevar- vos bem alto para julgardes sem as constrições da matéria, e não
condenardes o vosso próximo sem terdes dirigido a Deus o pensamento. Amar, no
sentido profundo do termo, é o homem ser leal, probo, consciencioso, para fazer
aos outros o que queira que estes lhe façam; é procurar em torno de si o
sentido íntimo de todas as dores que acabrunham seus irmãos, para suavizá-las;
é considerar como sua a grande família humana, porque essa família todos a
encontrareis, dentro de certo período, em mundos mais adiantados; e os
Espíritos que a compõem são, como vós, filhos de Deus, destinados a se elevarem
ao infinito. Assim, não podeis recusar aos vossos irmãos o que Deus
liberalmente vos outorgou, porquanto, de vosso lado, muito vos alegraria que
vossos irmãos vos dessem aquilo de que necessitais. Para todos os sofrimentos,
tende, pois, sempre uma palavra de esperança e de conforto, a fim de que sejais
inteiramente amor e justiça.
Crede
que esta sábia exortação: "Amai bastante, para serdes amados", abrirá
caminho; revolucionária, ela segue sua rota, que é determinada, invariável.
Mas, já ganhastes muito, vós que me ouvis, pois que já sois infinitamente melhores
do que éreis há cem anos.
Mudastes
tanto, em proveito vosso, que aceitais de boa mente, sobre a liberdade e a
fraternidade, uma imensidade de idéias novas, que outrora rejeitaríeis. Ora,
daqui a cem anos, sem dúvida aceitareis com a mesma facilidade as que ainda vos
não puderam entrar no cérebro.
Hoje,
quando o movimento espírita há dado tão grande passo, vede com que rapidez as
idéias de justiça e de renovação, constantes nos ditados espíritas, são aceitas
pela parte mediana do mundo inteligente. E que essas idéias correspondem a tudo
o que há de divino em vós. E que estais preparados por uma sementeira fecunda:
a do século passado, que implantou no seio da sociedade terrena as grandes
idéias de progresso. E, como tudo se encadeia sob a direção do Altíssimo, todas
as lições recebidas e aceitas virão a encerrar-se na permuta universal do amor
ao próximo. Por aí, os Espíritos encarnados, melhor apreciando e sentindo, se
estenderão as mãos, de todos os confins do vosso planeta. Uns e outros
reunir-se-ão, para se entenderem e amarem, para destruírem todas as injustiças,
todas as causas de desinteligências entre os povos. Grande conceito de
renovação pelo Espiritismo, tão bem exposto em O Livro dos
Espíritos;
tu produzirás o portentoso milagre do século vindouro, o da harmonização de
todos os interesses materiais e espirituais dos homens, pela aplicação deste
preceito bem compreendido: "Amai bastante, para serdes amados."
Sanson, ex-membro da Sociedade Espírita de Paris. (1863.)
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Doutrinária dia 24 de setembro
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José Ferraz, palestrante da mansão do caminho. |
Na palestra do dia 24 de setembro, José Ferraz agradou a todos com as observações do comportamento espírita a respeito das obsessões e de como os indivíduos se deixam influenciar por entidades maléficas. No entanto a mudança de pensamento e a busca pelo trabalho de auxílio ao próximo faz com que a criatura chegue ao seu criador.
Abaixo segue um pequeno resumo em áudio da palestra basta clicar no botão laranja.
Abaixo segue um pequeno resumo em áudio da palestra basta clicar no botão laranja.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Doutrinária 17 de setembro de 2012
Nesta doutrinária, Cristiane Novais foi feliz em demonstrar o tema transição planetária. E o público presenteado com a instrução tão laboriosa para os nossos dias, com inspiração em Léon Denis, Kardec e Joana de Angelis.
Abaixo um resumo de laminas exibidas na palestras:
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Doutrinária 10 de setembro de 2012
Na doutrinária desta
terça, a palestrante Rose falou da parábola do filho pródigo e como a
interpretação destas sábias palavras ditas por Jesus pode refletir em nossas
vidas.
A Parábola do Filho Pródigo
“Um homem tinha dois filhos”. O mais jovem disse ao pai: ‘Pai,
dá-me a parte da herança que me cabe. ’ E o pai dividiu os bens entre eles.
Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu
para uma região longínqua a ali dissipou sua herança numa vida devassa. E
gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome, e ele começaram a passar
privações. Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o
mandou para seus campos cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com as
bolotas (cascas) que os porcos comiam, mas ninguém lhes dava. E caindo em si,
disse: ‘Quantos servos de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de
fome! Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai pequei contra o céu e
contra ti; já não sou mais digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos
teus empregados. ’ Partiu, então, e foi ao encontro de seu pai. Ele estava
ainda longe, quando o seu pai o viu, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se
lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. O filho, então. Disse-lhe: ‘Pai, pequei
contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. ’ Mas o
pai disse aos seus servos; ‘Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o
com ela, pode-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o novilho cevado
e matai-o; comamos e festejamos, pois este meu filho estava morto e tornou a
viver; estava perdido e foi reencontrado! ’ E começaram a festa. Seu filho mais
velho estava no campo. Quando voltava, já perto da casa ouviu músicas e danças.
Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. Este lhe disse: ‘É
teu irmão que voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde.
’ Então ele ficou com muita raiva e não queria entrar. Seu pai saiu para
suplicar-lhe. Ele, porém, respondeu a seu pai: ‘Há tantos anos eu te sirvo, e
jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para
festejar com meus amigos. Contudo, veio esse teu filho, que devorou teus bens
com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado!’ Mas o pai lhe disse:
‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. “Mas era preciso que
festejássemos e nos alegrássemos, pois este teu irmão estava morto e tornou a
viver, ele estava perdido e foi reencontrado.” JESUS, em Lucas, 15:11 a 32.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Doutrinária 03 de setembro
Terça-feira um dia de reflexão com o palestrante Dilermano. O tema foi o item 5 do capítulo 11 do evangelho segundo o espiritismo.
AMAR O PRÓXIMO COMO A
SI MESMO
nem dissensões, mas, tão-somente, união, concórdia e
benevolência mútua.
Dai a César o que é de César
5. Os fariseus, tendo-se retirado, entenderam-se entre si
para enredá-lo com as suas próprias palavras. - Mandaram então seus discípulos,
em companhia dos herodianos, dizer-lhe: Mestre, sabemos que és veraz e que
ensinas o caminho de Deus pela verdade, sem levares em conta a quem quer que
seja, porque, nos homens, não consideras as pessoas. Dize-nos, pois, qual a tua
opinião sobre isto: É-nos permitido pagar ou deixar de pagar a César o tributo?
Jesus, porém, que lhes conhecia a malícia, respondeu:
Hipócritas, por que me tentais? Apresentai-me uma das moedas que se dão em
pagamento do tributo. E, tendo-lhe eles apresentado um denário, perguntou
Jesus: De quem são esta imagem e esta inscrição? - De César, responderam eles.
Então, observou-lhes Jesus: Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que
é de Deus.
Ouvindo-o falar dessa maneira, admiraram-se eles da sua
resposta e, deixando-o, se retiraram. (S. MATEUS, cap. XXII, vv. 15 a 22. - S.
MARCOS, cap. XII, vv. 13 a 17.)
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Doutrinária 20 de agosto
A
doutrinária desta terça-feira foi iluminada com a presença do nosso querido
irmão Ricardo Cajado. Com sua palavra amiga e ao mesmo tempo alegre encheu os
nossos corações com paz e fraternidade. O tema foi uma introspecção no amor ao
próximo e como os laços afetivos são significativos em nossas vidas.
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